Dejá Vu

Quando vi a apresentação do filme Dejá Vu, pensei: - Ora aqui está um bom filme! -

E foi com esta permissa que fui assitir ao filme. A verdade é que depois de acabar, fiquei ainda com mais vontade de o ver novamente!
O argumento está bem estruturado, suspense, acção, ficção científica, um pouco de CSI e a temática principal de viagens ao passado, apesar de ridículas para uns, sempre me fascinou.

O mal deste post é que não posso desvendar muito da história porque vou retirar o entusiasmo a quem ainda não assistiu ao filme e pensa em o ir ver. No entanto, garanto-vos, quando saírem vão pensar nele, e vão querer falar sobre o assunto.
Denzel Washinton esteve em grande, no seu papel de polícia numa corrida contra o tempo, muito bem apoiado pelo “Cristo” Jim Caviezel, que interpreta o papel de psicopata.
A cena inicial do ferry boat a explodir é espectacular: os sons, as imagens, as percepções levam-nos ao local. E o próprio filme em si está repleto de acção. Não existem aqueles momentos em que damos voltas e voltas à cadeira à procura da melhor posição. Ficamos mesmo agarrados ao filme, procurando sempre desvendar o que o resta da história nos trás.

Um senão: fica a ideia que a história não faz sentido, muito devido ao facto de não se terem preocupado de explicar melhor a linha temporal do universo. Mas talvez seja essa a intenção.

Uma coisa é certa, consegue pôr-nos a pensar sobre o que é o passado, o presente e o futuro.
Aqui fica o trailer para ver se adoça o apetite de ir ver, mas acreditem que o filme é bem melhor.