Kobenhavn

De volta aos posts para relatar a minha passagem de ano em Copenhaga!

Antes de mais fica aqui o meu apreço aos meus companheiros de viagem, Célia, Manela e Tiago pelos bons momentos e pelas fotografias que irei postar.

É sem dúvida uma cidade peculiar onde nos sentimos bem. Muito centrada no desing e na arte, é muito comum ver-se lojas de roupa pouco convencionais, ou de utensílios para a casa onde a inovação é a palavra de honra.

Em termos arquitectónicos é uma cidade muito igual, sem grandes edifícios, notando-se a preocupação em manter um aspecto limpo e único que caracterizam a cidade. Aliado a este facto temos os diversos canais que transformam a cidade numa autêntica Veneza da Dinamarca.


É também na Dinamarca que encontrei o Museu de Arte Contemporânea mais interessante que já vi até hoje, o Louisiana. Não que o seu espólio fosse de outro mundo, mas o aspecto arquitectónico, conjugado com a sua localização junto ao mar com vista sobre a Suécia, deixam qualquer um de boca aberta.

Os transportes são fora de série: metro sem maquinista, comboios onde parece que viajamos em 1ª classe, e o carro parece que foi substítuido pela bicicleta!!!

No dia 31 de Dezembro foi a loucura com os foguetes a começarem a rebentar logo às 08 da manhã e a continuarem pelo dia a fora. Escusado será dizer que quando chegou a meia-noite parecia que cada dinamarquês tinha um foguete na mão, tal foi o espectáculo. Aliás, acho que já houve guerras onde não se ouviu tantos rebentamentos como se ouve na passagem de ano dinamarquesa!

Aconselha-se vivemente uma visita, talvez numa altura com um bocadito mais de calor.